Normalmente, indústria e meio ambiente não costumam ser associados, positivamente, um com o outro. Isso porque, com o passar do tempo, a indústria ganhou fama de crescer e se expandir, verticalmente, sem medir esforços, para isso. Como consequência, os maiores prejudicados foram o meio ambiente e a natureza, que sofreram desmandos e degradações, sentidas até hoje.
Mas não é, apenas, de progresso a qualquer custo, que a indústria vive. Hoje em dia, mais do que nunca, posições mais firmes são cobradas de empresas, por todo o mundo, no sentido de compensar seu crescimento econômico, através de medidas que atenuem o impacto que suas atividades causam na natureza. Seja com campanhas de conscientização, seja com medidas de reflorestamento ou pela mudança do uso de matéria-prima, que não prejudique o solo, o ar e assim, por diante, muitas empresas buscam se readequar, inseridas nesse novo conceito ecológico que vivemos.
E é por isso que nós, da Elasta, nos orgulhamos de sermos pioneiros no trabalho com matéria-prima reciclada, como a borracha, presente em nossos tapetes, estrados e pisos de segurança.
A ênfase dada à segurança dentro do ambiente de trabalho nos faz pensar em como nossos produtos poderiam ser melhor desenvolvidos, para atender nosso nicho de mercado com qualidade e eficiência, sem agredir o meio ambiente, mas, muito pelo contrário, devolvendo, para ele, todo o potencial que é capaz de gerar. Por isso, optamos por produtos derivados da borracha, que se constitui de matéria-prima ideal para a confecção de pisos de segurança, dado as suas características principais de amortecimento de impactos e vibrações, isolamento elétrico, térmico e acústico e antiderrapagem. Mas o principal atrativo, que nos motiva à, sempre, apostar na borracha, é o fato de ser um material reciclável, que poderá ser reutilizado, quantas vezes for preciso, sem prejudicar, agredir ou causar danos graves para a natureza.
Todos os anos, retiramos milhões de pneus para a reciclagem, evitando que se acumulem em depósitos, margens de rios e estradas, num processo que, certamente, contribui para a manutenção da saúde pública, para o combate a proliferação de doenças transmitidas por insetos e de desastres naturais, como enchentes e alagamentos.
