Nós, brasileiros, conhecemos bem a situação de acidente de trabalho, e nem sempre por ela pode ter acontecido conosco, mas sim porque esse termo é exaustivamente ouvido e lido em várias matérias em nosso país. Isso acontece pelo fato de o Brasil ter altos índices de ocorrências como essa, mas isso está mudando.
Em 2012, que foi o último ano com dados comentados a respeito desses acidentes, a queda no número total de acidentes no país foi de 2%. Em casos fatas, essa redução chega a 7%. Entre 2011 e 2012, o número de mortes a cada mil acidentes (chamado de taxa de letalidade) recuou de 4.08 para 3.87.
Essa queda é importante, mas ainda é pequena diante de países mais desenvolvidos, mas não devemos esquecer que os métodos para o cálculo de tais acidentes varia dependendo da nação. Um dos locais mais comuns em que os trabalhadores são afetados por acidentes de trabalho é o frigorífico, pois algumas máquinas podem oferecer riscos de amputação e esmagamento de membros, além de choques elétricos e escorregões caso o piso não seja antiderrapante.
Segundo gráficos, os homens estão na frente, sendo afetados em 70% dos casos de acidentes de trabalho, e a idade média em que eles ocorrem com mais frequência é de 25 a 29 anos. Esses dados englobam os três tipos de acidentes de trabalho: os típicos, ocorridos durante a atividade profissional, os de trajeto, ocorridos no trajeto de casa para o trabalho e vice versa e as doenças do trabalho, ocasionadas a longo prazo por atividades constantes, como a LER.
É necessário que haja uma preocupação mais efetiva por parte dos empregadores e até mesmo dos funcionários para que esses números diminuam mais ainda e nosso país possa atingir o patamar das nações desenvolvidas, e unido dessa preocupação deve estar também o investimento em equipamentos de segurança.
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