Você pode ser um segurança do trabalho!


17 de abril de 2014
Você pode ser um segurança do trabalho!

O mercado brasileiro se expande a cada dia. Por todos os cantos, vemos canteiros de obras, fábricas e construções, em andamento. E, onde tem obra, tem máquinas, com operários as comandando. Isso significa que, cedo ou tarde, o risco de acidentes vai aparecer.

É por isso que ganha cada vez mais força a profissão de Segurança do Trabalho. Com nível técnico e superior, quem opta por essa carreira pode alcançar salários que variam dos R$800, até os R$2,900. O que um segurança do trabalho faz? Não é simples, mas é fácil de explicar!

Um Segurança do Trabalho é altamente recomendado, em qualquer ambiente de trabalho que envolva risco de acidentes, já que todas as empresas, de todos os portes, precisam de um programa de prevenção que evite riscos aos empregados. Essa é a função deles.

Desde o início da obra, até o seu final, o Segurança do Trabalho é o profissional responsável por fazer um levantamento de todos os possíveis riscos, verificar se os funcionários estão usando os equipamentos de proteção, adequados, sem deixar de cuidar para que nada de anormal aconteça. Ninguém gosta de acidentes, durante o trabalho…

Para aqueles que possuírem nível técnico, as exigências vão desde a elaboração e implementação de políticas de saúde e segurança no trabalho, até a identificação de variáveis de controle de doenças, acidentes e a qualidade de vida, no ambiente. O profissional ainda ficará responsável por realizar auditorias e acompanhar diversas áreas.

Já os que optarem pela graduação serão encarregados de controlar perdas de processos, produtos e serviços, identificar, determinar e analisar causas de perdas, estabelecer planos de ação, de prevenção e correção, além de agir no teste e supervisão de sistemas, entre outras atribuições.

Como em tudo, hoje em dia, o ideal é que o profissional que faça o curso técnico, migre, depois, para a graduação, já que, além da exigência natural do mercado, existe a exigência de demanda por “professores”. Afinal, serão os graduados que, no futuro, ensinarão os profissionais técnicos


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